Com mais consumidores se tornando elegíveis a migrar para o mercado livre e a conexão das últimas usinas de geração distribuída no antigo modelo de compensação, como as empresas que atuam hoje com energia solar distribuída poderão se adaptar e continuar oferecendo soluções competitivas para seus clientes? Quais são as oportunidades e quais são os desafios da relação entre geração distribuída e o mercado livre?
Desde 2024, todos os consumidores conectados em média e alta tensão podem escolher seu fornecedor de energia no mercado livre. No ano passado, quase 26 mil unidades consumidoras optaram pela migração, o que representa o maior número registrado até então, segundo dados da Abraceel.
Além disso, uma medida provisória do governo federal sinaliza para uma abertura total para todos os consumidores a partir de 2028. Todos os consumidores cativos, que tinham apenas a geração distribuída como alternativa para reduzir o valor da conta de energia, passarão a ter o mercado livre também como uma opção.
Ao mesmo tempo, as últimas usinas de geração distribuída sob as regras anteriores à Lei 14.300 estão sendo conectadas, com um modelo de compensação tarifária mais vantajoso para o consumidor. Especialmente as usinas de geração compartilhada e de minigeração (acima de 75 kW) passarão a pagar mais pelo uso da rede. Após a execução do pipeline de projetos, quais novos negócios estão no horizonte das empresas que atuam nesse segmento?
Neste webinar pv magazine, reunimos o CEO da Greener, Marcio Takata, o diretor de Vendas da Trina Solar, Patricio Pavez, o diretor da Unidade Solar na Brametal, Gilcimar Nogueira e o diretor de Inteligência de Produtos e Regulação da Matrix Energia, Ricardo Costa, para discutir esses temas.
Conteúdo do pv magazine Webinar:
As perguntas podem ser submetidas antes ou durante o webinar através de uma janela de chat. Lívia Neves e Alessandra Neris da pv magazine Brasil serão as moderadoras deste webinar.
A inscrição para este pv magazine Webinar é gratuita.
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